terça-feira, 11 de outubro de 2016

Macau: Prefeito eleito cobra providências da Caern sobre falta de água no município

Foto: Assessoria
A população de Macau novamente vem sendo penalizada com a falta de água.
Na tarde desta terça-feira (11) o prefeito eleito da cidade Túlio Lemos (PSD) esteve com o presidente da Companhia de Águas e Esgotos do RN (Caern), engenheiro Marcelo Toscano, para pedir providências, no sentindo de apresentar uma solução para o problema que atinge indistintamente os mais de 31 mil habitantes de uma das principais cidades da região Salineira potiguar.
Segundo Túlio Lemos, ficou evidente no encontro com a direção da Caern que o caso de Macau não é isolado, tampouco diferente da situação de outros municípios abastecidos pela bacia do Rio Piranhas-Açu, devido ao baixo nível no Rio Açu Piranhas.
Macau inclusive está incluída na lista das cidades que passa por rodízio de água, ressalta informação da assessoria de imprensa do prefeito eleito.
Ainda de acordo com o prefeito eleito, ficou acertado na reunião que a Caern mais uma vez vai mobilizar órgãos como a Agência Nacional de Águas (ANA), o Instituto de Gestão das Águas do Estado do RN (Igarn) e o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do RN (Idema/RN), entre outros, no sentido de coibir o desvio de água no curso da adutora que abastece a cidade de Macau, para normalizar o mais rápido o nível do rio e consequentemente regularidade o abastecimento.
Como medida preventiva, o prefeito eleito Túlio Lemos já pediu a direção da Caern que analisasse a possibilidade de reforçar o abastecimento de água na cidade com carros pipas, caso a situação não se normalize nos próximos dias.
Se for necessário, teremos carros pipas nas comunidades e bairros”, disse.
Já estamos trabalhando, estendendo a nossa mão ao irmão macauense nesse momento de dificuldade. A partir de janeiro vamos poder colaborar muito mais nessa questão da falta de água que castiga Macau desde 2014, com uma sequência de crises hídricas, onde quem paga o preço mais alto é o povo”, concluiu Túlio Lemos.

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