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A
Sondagem Indústria da Construção, elaborada pela Federação das Indústrias do
Estado do RN (FIERN), apontou uma continuidade na desaceleração da retração do
nível de atividade do setor no mês de abril, tendência que vem sendo sinalizada
pela Sondagem desde janeiro.
O
indicador de nível de atividade alcançou 42,6 pontos, o maior patamar dos
últimos 17 meses.
Mesmo
assim, o nível de atividade efetiva ainda se encontra abaixo do padrão usual
para o período, tendência que se repete desde fevereiro de 2013.
Acompanhando
o recuo da atividade, o número de empregados e o nível médio de Utilização da Capacidade de Operação (UCO) também apontaram contração.
Apesar
da reação positiva no nível da atividade por uma minoria das empresas, o
conjunto dos empresários do setor tem expectativas mais pessimistas em relação
ao desempenho nos próximos seis meses, do nível de atividade, das compras de
insumos e matérias-primas, da contratação de novos empreendimentos e serviços e
da evolução do número de empregados.
Além
disso, a Sondagem evidencia uma menor disposição do empresário para investir no
curto prazo.
Comparando-se os indicadores avaliados pela Sondagem Indústria da Construção potiguar com os resultados nacionais divulgados em 20 de maio pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), observa-se que, de um modo geral, as avaliações convergiram em termos de percepção de cenário do setor e do recuo na intenção de investimentos.
Comparando-se os indicadores avaliados pela Sondagem Indústria da Construção potiguar com os resultados nacionais divulgados em 20 de maio pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), observa-se que, de um modo geral, as avaliações convergiram em termos de percepção de cenário do setor e do recuo na intenção de investimentos.
No
entanto, constatam-se sutis diferenças entre os dois grupos, enfatiza
informação do portal virtual da FIERN na internet.
Enquanto
o indicador de nível de atividade do Brasil acentuou a retração, o do RN
apresentou moderação.
Mesmo
assim, o primeiro grupo tem expectativas menos pessimistas em relação aos
próximos seis meses.
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