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A
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) vem a público,
através de sua assessoria de comunicação, manifestar-se: só será possível ganhar
a guerra contra o mosquito Aedes aegypti com saneamento básico.
A
iniciativa da ABES busca concentrar esforços para conscientizar a sociedade de
todo o Brasil de que somente por meio do saneamento básico mudaremos o cenário
epidemiológico de expansão de doenças cujos agentes são transmitidos pela falta
de saneamento, exemplo o mosquito Aedes aegypti, como zika e chikungunya, além
da já conhecida dengue.
O
estado de alerta em que se encontra o país demonstra que persiste a necessidade
de investimentos em saneamento básico para as cidades brasileiras.
Em
2001, políticas públicas surgiram através de uma orientação da Organização Mundial
da Saúde (OMS) para a erradicação do Aedes aegypti.
No
entanto, esta opção não se tornou viável ao longo do tempo.
Atualmente, a orientação nacional é para o controle do mosquito vetor.
Atualmente, a orientação nacional é para o controle do mosquito vetor.
“Enquanto o poder público busca soluções para
as demandas isoladas, o mosquito vai sobrevivendo. Sua característica
biológica, que permite que os ovos permaneçam em ambiente seco por mais de 500
dias, permite a sua viabilidade após muitos meses, o que faz com ele possa ser
transportado por via terrestre ou marítima ampliando sua distribuição
geográfica”, afirma Dante Ragazzi Pauli, presidente nacional da ABES.
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