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| Foto: Reprodução |
A
organização não governamental Repórteres
sem Fronteiras informou nesta segunda-feira (02) que, na última década,
foram registradas 700 mortes de profissionais de imprensa.
Segundo
a ONG, o número de jornalistas alvo de detenções arbitrárias, assassinados ou
torturados é uma tendência crescente no mundo, segundo informação da Agência Lusa de Notícias.
Nesta
segunda-feira, a Organização das Nações Unidas (ONU) marcou o Dia Internacional
de Combate à Impunidade de Crimes Cometidos contra Jornalistas com o lançamento
do relatório Tendências Mundiais sobre
Liberdade de Expressão e Desenvolvimento dos Meios 2015, em Paris, capital
francesa.
Segundo
a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO),
em média um jornalista é morto por semana no mundo e menos de 6% do total de
593 assassinatos de jornalistas (2006-2013) foram resolvidos.
Entre
2013 e 2014, 178 profissionais de imprensa foram mortos – 87 em 2014.
O
mundo árabe teve 64 profissionais de imprensa mortos entre 2013 e 2014.
Já
na América Latina, foram 51 casos; na Ásia e Pacífico, 30; e na África, 23.
A maioria das mortes aconteceu com profissionais de televisão, com 64, seguido dos profissionais da imprensa escrita e fotógrafos (61) e rádio (50).
A maioria das mortes aconteceu com profissionais de televisão, com 64, seguido dos profissionais da imprensa escrita e fotógrafos (61) e rádio (50).


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