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| Foto: Davi Macedo/FUP |
No
segundo dia da greve nacional dos petroleiros, houve um crescimento
significativo na adesão dos trabalhadores às paralisações das suas atividades
nas unidades do Sistema Petrobras, segundo relato publicado através do portal
virtual da Federação Única dos Petroleiros (FUP).
A
informação dá conta que, diante da força do movimento grevista, os
trabalhadores também estão enfrentando atitudes intransigentes das equipes
gerenciais da companhia, como atos antissindicais, por exemplo.
Os
sindicatos informaram à FUP que em diversas unidades, os trabalhadores que
iniciaram a jornada domingo (1º) antes da deflagração da greve, estão numa espécie de
cárcere privado.
A
Petrobrás também está tentando furar a greve através do envio de equipes de
contingência completamente despreparadas para operar as unidades paralisadas.
No
estado do RN a greve foi ampliada pelos trabalhadores das plataformas marítimas,
destaca o site da FUP.
Nas
unidades do Polo de Guamaré, como a Refinaria Potiguar Clara Camarão (RPCC), assim
como a unidade de Transferência da Transpetro, as atividades continuam com a
rendição cortada pelos petroleiros.
A
FUP ressalta que a greve dos petroleiros
prosseguirá por tempo indeterminado até que a gestão da Petrobrás resolva
debater a Pauta pelo Brasil, onde contém as principais reivindicações da
categoria em defesa de todos os direitos adquiridos pelos trabalhadores nos
últimos anos, contra o Plano de Negócios e Gestão (PNG) da companhia, que prevê
cortes de até 15 bilhões de dólares até 2016, através da venda de ativos,
incluindo a BR Distribuidora e Gaspetro.


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