quarta-feira, 25 de novembro de 2015

FUERN: Fernando Mineiro fala sobre Projeto que dispõe de auxílio transporte para servidores

Foto: João Gilberto/Assecom ALRN
A sessão plenária de terça-feira (24), na Assembleia Legislativa do RN, foi acompanhada por representantes dos servidores técnico-administrativos da Fundação Universidade do Estado do RN (FUERN), que ocuparam a galeria do plenário Clóvis Motta.
Na ocasião, o líder do governo no Legislativo, deputado Fernando Mineiro (PT), fez pronunciamento sobre o Projeto de Lei que dispõe sobre a instituição de auxílio transporte para a categoria, em tramitação na Casa.
A expectativa que estamos trabalhando em comum acordo com o colegiado de líderes e, cumprindo com o regimento da Casa, é para que esse projeto seja votado em plenário na próxima quinta-feira”, disse o parlamentar, aponta informação da assessoria de imprensa do Legislativo.
Mineiro explicou que a matéria foi votada hoje na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) e que, em reunião de líderes prevista para essa quarta-feira (25), o projeto pode ser dispensado da Comissão de Administração, Serviços Públicos e Trabalho (CASPT), seguindo direto para a Comissão de Finanças e Fiscalização (CFF).
O Projeto de Lei visa instituir a concessão, aos servidores efetivos da FUERN, de um auxílio-transporte, de natureza indenizatória, conforme negociado entre os servidores e o Governo do Estado durante a greve da categoria, em maio desse ano.
Durante o pronunciamento, o deputado expressou a sua solidariedade aos familiares dos policiais assassinados durante o último final de semana em Natal e defendeu a permanência da secretária de Segurança Pública e Defesa Social, Kalina Leite, à frente da pasta.
“A direção da Secretaria de Segurança vem fazendo um trabalho permanente e sério, mesmo com estrutura aquém do necessário. Diante das cobranças que estão sendo feitas para a área, é preciso exigir também a permanência do planejamento das ações que vêm sendo desenvolvidas. Não me parece que uma mudança agora vá resolver o problema”, concluiu.

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