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| Foto: Reprodução |
Até
o final da tarde de segunda-feira (28), 15 sindicatos de trabalhadores dos
Correios no Brasil que haviam aderido à paralisação parcial aceitaram a
proposta de acordo coletivo apresentada na sexta-feira (25), em audiência de
mediação e instrução do dissídio da empresa, conduzida pelo vice-presidente do
Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Ives Gandra.
Esses
sindicatos definiram o retorno às atividades normais a partir de 0h de
terça-feira (29), segundo informação da assessoria de imprensa da estatal, em
Natal.
Considerando
os 16 outros sindicatos que não haviam aderido ao movimento, entre eles o do RN,
31 bases sindicais de um total de 36 estarão operando normalmente na terça.
A
proposta do TST prevê aumento linear dos salários em R$ 150,00 a partir de
agosto de 2015 e em R$ 50,00 a partir de janeiro de 2016, a título de
gratificação, incorporável ao salário nos seguintes percentuais e datas: 50% em
janeiro de 2016; 25% em agosto de 2016; e, 25% em janeiro de 2017.
Também
prevê que o plano de saúde dos trabalhadores não poderá sofrer qualquer
alteração que não seja de comum acordo com os trabalhadores, representados
pelos sindicatos, e mantém a criação de uma comissão paritária referente ao
assunto no prazo de 30 dias a contar da assinatura do acordo coletivo.
A
proposta traz ainda reajuste de 9,56% nos benefícios:
vale-alimentação/refeição; vale-cesta; auxílio para filhos com deficiência e
reembolso creche/babá; e redução do compartilhamento do vale-alimentação.
Assim
como a proposta anterior que já havia sido formulada pelo TST, a atual mantém a
antecipação da entrega matutina até o final de 2016, conforme os critérios
estabelecidos no Acordo Coletivo de Trabalho 2014-2015.


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