Diante
da maior crise em seus 35 anos de historia, o Partido dos Trabalhadores (PT)
chega ao seu 5º Congresso, nesta quinta-feira (11), com a meta de unificar sua
base ou assistir ao esvaziamento da legenda que, há mais de uma década,
permanece no governo do país.
Diante
da repercussão que sua ausência causaria a “um partido para tempos de guerra”,
como o classifica o historiador Valter Pomar, um dos principais líderes da
corrente Articulação de Esquerda, mais à esquerda no espectro das correntes que
integram a legenda, a presidente Dilma Rousseff (PT) optou por antecipar seu
retorno de Bruxelas, na Bélgica, e desembarca no epicentro dos acontecimentos,
na capital baiana.
A
reportagem é publicada por Correio do
Brasil.
Nesta
quinta-feira, a presidenta deixa Bruxelas logo após as 13h – 8h de Brasília –,
já em direção ao Brasil.
O
avião presidencial realizará uma escala técnica para abastecimento em Las
Palmas, na Espanha, e de lá atravessa o Atlântico em direção a Salvador.
Um
entrave eventual poderia ser a greve de controladores de tráfego aéreo na
Espanha.
Se
chegar a tempo, Dilma Rousseff verá que o 5º Congresso do PT se transformou em
um fórum de discussões sobre políticas do governo como o ajuste fiscal,
liderado pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, com manifestações irritadas de
setores à esquerda na agremiação partidária.
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