A
secretária municipal de Educação, Cultura e Desporto da Prefeitura de Upanema,
Médio Oeste do Estado, professora Leonilde Sobral Dantas Fernandes, assina a
Portaria nº 017/2014 cuja publicação se observa nesta quarta-feira (07) no
Diário Oficial dos Municípios, no site
da Federação dos Municípios do RN (Femurn).
O
ato objetivo instituir uma comissão para gerir o processo seletivo simplificado
destinado à seleção de alfabetizadores e coordenadores voluntários para o
programa Brasil Alfabetizado.
Integram
a referida comissão os seguintes servidores: Rosemary Sobral Dantas Costa, Elizabeth
Maria Lopes e Maria Elzimar Gonçalves de Melo.
Também
foi publicada a relação preliminar dos inscritos para o citado processo
seletivo.
Veja AQUI.


Depois de se notabilizar em todo o Estado por processar cidadãos e jornalistas que ousam critica-lo, o prefeito de Assu, Ivan Lopes Junior, agora vem encarando o outro lado da moeda.
ResponderExcluirDepois de ser obrigado a assinar TACs junto ao MP para melhorar as condições das escolas do município, depois de ser alvo de ação de improbidade administrativa, que foi objeto de recente apelação por parte do MP junto ao Tribunal de justiça, agora surgem novidades.
O prefeito ivan junior è oficialmente réu em ação penal movida pelo MP do RN junto ao Tribunal de Justiça. O prefeito é acusado de dispensa indevida de licitação, crime previsto no art 89 da Lei 8666/93. Junto com o prefeito são também réus no processo a advogada Franka moreira e a presidente da CPL da prefeitura, a senhora vera Lúcia Barbosa Albino.
Não se tem noticia ainda de qual dispensa esta sendo questionada pelo MP, mas já ha especulações neste sentido. O prefeito foi bastante questionado por ter mantido durante os 4 anos de seu primeiro mandato uma empresa contratada para os serviços de limpeza publica sem licitação. Não se sabe se este e o fato que gerou a denuncia por parte do MP.
O processo tramita no TJ sob o numero
Processo 2014.007463-7 (0003637-39.2014.8.20.0000) Ação Penal Originária
Trata-se de processo publico disponível a qualquer cidadão.
Em caso de condenação, o prefeito poderá perder o seu mandato, ficar inelegível e ainda ser condenado a detenção de 3 a 5 anos, mais multa.
Aguardemos as cenas dos próximos capitulos.