“(...)
E Assú é um município que nos preocupa
devido ao aumento do número de casos e com os óbitos que ocorrem também. Em
2013 tivemos um óbito e em 2014 já ocorreu um óbito também. Então, chama
bastante a atenção, porque a Leishmaniose é um problema de saúde onde não
deveria ocorrer o óbito. Se a assistência estiver bem organizada, com diagnóstico
precoce, existe o tratamento para o problema. Então, a gente pode e tem como
evitar esse óbito. E é pra isso que a gente está aqui, discutindo essas
possibilidades pra viabilizar essa assistência, essa atenção melhor para este problema”.
A
declaração acima partiu da bióloga Iraci Nestor de Souza, do quadro técnico da
Secretaria Estadual de Saúde Pública do RN (Sesap), na capital do Estado, que veio a Assú na segunda-feira
(14) discutir o problema da Leishmaniose local.
A
bióloga declarou que Assú está no rol de cidades do RN onde se registra uma alta incidência de casos de
Leishmaniose - popularmente identificada como Calazar.
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