A
interrupção do julgamento do processo que pode referendar a decisão de primeira
instância que cassou o mandato do prefeito Leonardo Oliveira (PT), do vice
Josimar Lopes (PSB) e da vereadora Luzineide Cavalcante (PROS), por conta do
pedido de vista da matéria feita pelo juiz Artur Cortez Bonifácio, não cessou
as especulações em Ipanguaçu sobre a formação de chapas para uma possível
eleição suplementar.
A
cidade respira o clima político e as conversas de bastidores proliferam.
Pelo
lado governista os rumores são de que pode ser construída uma chapa formada pelo
presidente da Câmara, vereador Francisco Geraldo de Paula Lopes, “Geraldo
Paulino” (PT), que seria alçado à condição de prefeito interino se a cassação
do atual gestor for confirmada pelo Tribunal Regional Eleitoral do RN (TRE), tendo
como companheiro de chapa o atual Chefe de Gabinete do Poder Executivo, Talles
Praxedes (PT).
No
âmbito da oposição os comentários dão conta que pode ser pavimentada uma
aliança entre PSB e PMDB, representada no pleito majoritário pelos nomes dos
vereadores Jaíres Azevedo dos Santos, “Gordo”, como candidato a prefeito, e a
vereadora Marluce Araújo de Souza, “Marluce de Cocó”, concorrendo ao posto de
vice, respectivamente.
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