Com
pedras cujo valor varia entre R$ 5,00 e R$ 10,00 a droga que tem um alto poder
destrutivo e viciante, está presente em quase todos os municípios potiguares,
conforme dados da Polícia Civil, ratificados pela Polícia Federal.
O
assunto é destacado numa reportagem na edição online deste sábado (1º) do jornal Tribuna do Norte.
“Hoje,
o crack tomou a periferia e é a droga mais nociva. É uma droga barata com
efeitos imediatos”, assevera o delegado federal Rubens França. Em cidades como
Barcelona, por exemplo, distante de Natal 90 quilômetros, a droga recebeu o
apelido de “Ronaldinho”, em alusão ao jogador de futebol conhecido como
“craque”.
Na
pequena cidade, os relatos de furtos e prostituição aumentaram desde que a
droga começou a fazer parte do cotidiano dos moradores.
Os
diversos níveis dos órgãos de Segurança Pública e entidades de classe médica
defendem que a crescente utilização de crack entre cidadãos de todas as faixas
etárias, deveria ser tratada como um problema de Saúde Pública e não somente de
Segurança Pública.
O
Governo do Estado de SP criou um centro especializado no atendimento ao usuário
de crack e já efetuou pelo menos uma internação compulsória de um jovem de 25
anos com sintomas de intoxicação e retardo mental provocados pelo crack.
A
medida do Governo paulista divide opiniões.
Nenhum comentário:
Postar um comentário