Os
estudos, que já duram mais de 30 anos, têm a finalidade de determinar as
consequências ecológicas do desmatamento e da fragmentação florestal sobre a
fauna e flora na Amazônia.
A
reportagem é de Daniel Jordano e publicada pelo INPA nesta última quinta-feira
(11).
De
acordo com o coordenador científico do projeto, José Luís Camargo, a área
estudada é de 94 hectares distribuídos em uma rede de parcelas permanentes.
Aproximadamente
45 mil árvores são monitoradas na área.
O
recenseamento das árvores é feito a cada cinco anos e envolve, além das árvores
grandes, o monitoramento de árvores menores (arvoretas).
Ao todo 178 mil
arvoretas são monitoradas.

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