O
prognóstico nada animador partiu da própria diretora-geral do estabelecimento,
professora Fabíola Diógenes.
Ela
calcula que, com a efetivação do programa, as dificuldades enfrentadas na
escola aumentarão em 100%.
Não
é novidade pra ninguém a deficiência estrutural do espaço físico no qual a
escola foi alojada depois da interdição de sua sede, no CAIC homônimo.
Agora,
registrou a dirigente, com o uso dos contraturnos para acolher os estudantes
que participarão do “Mais Educação”, a tendência é de mais desconforto,
constrangimento, aborrecimento...
Isso
porque, lembrou Fabíola, se o prédio já não oferece condições adequadas para absorver
seu contingente estudantil, imagine com a realidade que surgirá em consequência
do programa, quando a população escolar praticamente duplicará.
E
ainda proclamam que educação é prioridade.
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