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| Imagem: Ilustração |
Essas propostas preveem desocupação de Áreas de Preservação Permanente (APPs), bem como a necessidade de compensação ambiental por danos causados em anos de exploração da atividade em desacordo com as normas legais, adianta a assessoria de imprensa do MPF.
As propostas, de autoria do procurador da República Higor Rezende Pessoa, passarão pela análise das empresas e do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do RN (Idema/RN) e, uma vez aceitas, devem ser aprovadas pela Câmara de Meio Ambiente e Patrimônio Cultural (4CCR) do MPF, antes da efetiva homologação judicial.


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