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| Imagem: Ilustração |
A medida foi ajuizada em razão de supostas irregularidades na contratação de profissionais da educação pela prefeitura por intermédio da cooperativa, visando suprir uma necessidade permanente da rede de ensino.
A ACP pede a anulação imediata do contrato, a cessação dos repasses de recursos financeiros à cooperativa e a condenação do município a preencher as vagas por meio da convocação de candidatos aprovados em concurso público anterior que ainda estejam no cadastro de reserva, descreve informação exibida, por completo, no site oficial do MPRN.


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