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| Imagem: Reprodução |
A organização criminosa falsificou documentos e solicitou benefícios previdenciários em nome de idosos inexistentes de 2013 a 2021.
O MPF diz que o grupo obteve mais de R$ 4 milhões em benefícios ilegais e que as investigações impediram cerca de R$ 20 milhões de prejuízo adicional.
O MPF pede a condenação dos denunciados pelos crimes de falsidade ideológica, estelionato agravado por ser praticado contra órgão público e organização criminosa, e que a Justiça Federal fixe o valor mínimo de reparação em R$ 4,35 milhões, correspondente ao prejuízo causado pela organização criminosa, cita a assessoria de comunicação do MPF.


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