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Imagem: Cícero Oliveira/UFRN |
A substância é destinada à produção de soros eficazes para combater venenos de animais peçonhentos, como serpentes, escorpiões, lacraias, aranhas, abelhas, lagartas, vespas, sapos, rãs e insetos.
Matheus de Freitas Fernandes Pedrosa, um dos autores da descoberta, destaca que uma das principais vantagens da invenção é a redução dos efeitos colaterais em comparação aos imunoadjuvantes tradicionais.
Conforme texto da assessoria de imprensa da UFRN, “essa eficácia é alcançada graças à utilização de nanopartículas de quitosana, um produto biocompatível e biodegradável”.
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