Imagem: Reprodução |
Professor de Educação Física e doutorando na UFRN,
José Carlos Gomes da Silva frisa que “atualmente não há um sistema como esse
disponível no mercado, que é capaz de propiciar um ambiente virtual no qual o
cadeirante tenha como fazer testes antes de pegar a cadeira de rodas”, observa
texto produzido pela assessoria de comunicação da UFRN, com sede na capital potiguar.
Profissional da área de saúde, com trabalho voluntário sendo realizado no Instituto Santos Dumont (ISD), José Carlos explica que o software surgiu de uma necessidade de tentar diminuir o risco de acidentes de cadeirantes que têm uma lesão muito alta, o tetraplégico.
Profissional da área de saúde, com trabalho voluntário sendo realizado no Instituto Santos Dumont (ISD), José Carlos explica que o software surgiu de uma necessidade de tentar diminuir o risco de acidentes de cadeirantes que têm uma lesão muito alta, o tetraplégico.
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