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O pelo menos se deve à incerteza quanto ao falecimento, ou não, de outros 27 apenados que simplesmente desapareceram dos registros do presídio.
É para que essa incerteza deixe de existir que o Ministério Público Federal (MPF) enviou uma recomendação à União e ao estado potiguar.
Conforme a assessoria de imprensa, o documento, de autoria do procurador da República Fernando Rocha, cobra que os governos federal, por meio do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, e estadual, a partir da Secretaria Estadual da Administração Penitenciária (Seap), localizem as pessoas que ainda estão oficialmente desaparecidas desde a rebelião de 2017 e, além disso, adotem medidas preventivas e de reparação.
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