Imagem: Assessoria/FICCO |
A investigação revelou que o grupo criminoso era responsável pela cobrança e recebimento de uma contribuição mensal paga pelos membros da organização criminosa, bem como pela destinação dos valores arrecadados, pagando uma espécie de auxílio às esposas e companheiras dos líderes da facção recolhidos em unidades prisionais federais.
Além disso, diz informação da assessoria de imprensa da FICCO/RN, o bando atualizava e mantinha um cadastro detalhado contendo os dados de todos os seus integrantes.
A partir da representação em Inquérito Policial foi deferida pela Unidade Judiciária de Delitos de Organizações Criminosas, do Tribunal de Justiça do RN (TJRN), a expedição de cinco mandados de prisão preventiva e um mandado de busca e apreensão, que foram cumpridos na cidade potiguar de Nísia Floresta e em Campo Grande, capital do MS.
Dois investigados não foram localizados durante as diligências e permanecem foragidos.
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