Imagem: Ilustração |
Após a deflagração da operação Smoke Route, em junho de 2020, foi descoberto que o grupo utilizava mais de 88 contas bancárias para dissimular a natureza ilícita do dinheiro, muitas em nome de terceiros ou de empresas de fachada.
Entre 2018 e 2020, foram movimentados mais de R$ 245 milhões.
Em outra ação, os réus também já foram condenados por contrabando de cigarros e organização criminosa, registra nota proveniente da assessoria de imprensa do MPF.
A sentença foi dada pela 12ª Vara da JFRN, em Natal, e ainda cabe recurso da decisão.
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