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| Imagem: Cícero Oliveira/UFRN |
Esses possíveis componentes artificiais, após promoverem o crescimento e proliferação celular do tecido local, são substituídos totalmente pelo tecido nativo com a reconstituição e simultânea decomposição em ambiente biológico no corpo do paciente.
O grupo de autores da descoberta é formado por Rógerson Rodrigues Freire Ramos (foto), José Daniel Diniz Melo e Eliton Souto de Medeiros, diz o órgão de imprensa da UFRN.


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