![]() |
| Imagem: Ilustração |
Desse total, 56,5% tiveram atendimento em Unidade Básica de Saúde (UBS) ou Unidade de Saúde da Família (USF); 23,9% foram atendidas em Unidade de Pronto Atendimento (UPA), outro tipo de pronto atendimento público (24 horas), pronto-socorro/emergência ou ambulatório de hospital público ou ligado às Forças Armadas; e, 17,5% foram atendidas em consultório particular, clínica privada, ambulatório, pronto atendimento ou emergência de hospital privado.
Durante 2022, 24,1% das crianças potiguares com menos de 13 anos de idade haviam utilizado algum tipo de atendimento médico nos 12 meses anteriores por motivo de consulta de rotina (revisão, check-up, acompanhamento do crescimento e desenvolvimento); 37,8% por problemas respiratórios ou de garganta (gripe, sinusite, faringite, asma, etc.); e, 38,2% por outro motivo (febre, diarreia, vômito ou outros problemas gastrointestinais, acidentes, alergias, etc.).
O estudo é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com o Ministério da Saúde, por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), informa a assessoria de imprensa da direção estadual do IBGE/RN.


Nenhum comentário:
Postar um comentário