Imagem: Reprodução |
Segundo informação publicada pelo portal virtual do TJRN, o documento foi assinado pelos desembargadores Dilermando Mota e Amílcar Maia, respectivamente, corregedor geral e ouvidor.
No termo, algumas obrigações foram pontuadas, entre elas, a definição de fluxo de processo eletrônico comum; a elaboração conjunta de um programa de integridade e eficiência institucional para o Poder Judiciário; a produção de uma agenda comum para o corregedor geral e o ouvidor, com o intuito de manter o permanente diálogo de alta gestão; a criação de um intercâmbio entre as equipes, de modo que servidores de um órgão cumpram expediente no outro para conhecer a rotina administrativa e a expertise de cada unidade; e, a integração de sistemas de tecnologia da informação e comunicação como forma de atingir uma maior eficiência administrativa.
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