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| Imagem: Reprodução |
Os crimes foram cometidos a partir da decretação do estado de emergência no Executivo, no ano de 2014, quando a então gestora promoveu dispensa e inexegibilidades de licitações.
Os recursos desviados foram originários do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e do Apoio à Manutenção da Educação Infantil.
A contratação chegou ao valor de R$ 743.970,00, destaca informação veiculada através do portal eletrônico da Justiça Federal no RN (JFRN) na internet.


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