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Imagem: Reprodução |
Ficou
definido que os trabalhos serão realizados por apenados em regime fechado na
Penitenciária Estadual de Parnamirim e reeducandos do regime semiaberto que
cumprem pena no Complexo Penitenciário Dr. João Chaves, diz texto da assessoria
de imprensa do MPC/RN.
Entre
as funções previstas no termo, estão a capinação e a podação da área externa da
unidade hospitalar, além da execução de serviços hidráulicos e elétricos.
De
acordo com o documento, o sistema penitenciário potiguar deve garantir o
fornecimento e a utilização de equipamentos de proteção individual condizentes
com as atividades laborais.
Já
a Sesap fica encarregada de prestar orientações técnicas necessárias ao
desenvolvimento das funções e fornecer a alimentação, além de controlar a
quantidade de horas efetivamente trabalhadas, dentro dos limites legais.
A
remuneração mensal para cada detento será de um salário mínimo, sendo 50% do
valor destinado de imediato para assistência à família e pequenas despesas do
apenado; outros 25% constituirão o pecúlio, que será depositado em conta
judicial e liberado apenas mediante livramento condicional, extinção de pena ou
alvará judicial; enquanto os outros 25% irão para o fundo penitenciário.
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