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Imagem: Reprodução |
O
grupo está sendo acusado por crimes de peculato, lavagem de dinheiro e outras
infrações penais cometidas em desfavor do município, em 2015.
A
ação ministerial é um desdobramento da operação Ajuste, deflagrada em maio deste ano, cita informação do site da instituição ministerial, onde
toda a matéria tem publicação.
O
MPRN constatou, após investigações, que, de junho de 2015 a setembro de 2016, o
então prefeito Jackson de Santa Cruz Albuquerque Bezerra (foto) e o secretário municipal de Obras, Paulo Robson Ferreira da Cunha, ordenaram despesas não autorizadas e
em desacordo com a legislação.
Com
esses atos, desviaram verba pública em proveito dos sócios-administradores da
construtora MD Tavares, Maria Daiana Marcolino Tavares e Joab Ferreira Tavares,
através do pagamento por serviços não prestados e de encargos sociais não
repassados aos trabalhadores, no valor total de R$ 124.650,92.
Os
fatos agora serão alvo de deliberação na esfera da Justiça da comarca de
Angicos.
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