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| Imagem: Assessoria |
Neste
sentido, reforça o secretário, faz-se necessário preparar o terreno para o
complexo cenário fiscal que se avizinha, o qual traz em seu horizonte, impactos
na receita orçamentária municipal, notadamente no que se refere às transferências
constitucionais e legais.
“Realçamos, contudo, o empenho da gestão em
manter, na medida do possível, a situação fiscal sob controle, encarando o
momento com a prudência necessária para amenizar os danos provocados pela
pandemia”, disse.
Ele
frisa que se observou em maio passado, comparando-o com maio de 2019, que as
principais receitas oriundas das transferências de outros entes, juntas, caíram
o equivalente a 26%, correspondendo a uma redução nominal de R$ 2,3 milhões.
Dentre
essas transferências são destacados o FPM, cuja queda foi de 23%, o FUNDEB, que
caiu 28%, os royalties de petróleo e gás, que caíram 51%, e o FUS, que recuou
em 15%.
Neste
sentido, afirma, é importante notar que, mesmo com a queda na arrecadação do
ICMS, a receita dessa rubrica orçamentária cresceu 6,62%, representando um
incremento de R$ 74 mil no mês de maio último.
Esta
realidade só foi possível graças ao incremento de quase 20% no índice de
repasse do ICMS em 2020 – comparando-se com o índice de 2019 –, fruto do
criterioso trabalho de acompanhamento dos maiores contribuintes, realizado pela
Secretaria.
O
secretário de Tributação finalizou dizendo que “na ampla maioria dos municípios potiguares o cenário que se observa é
de considerável queda nessa rubrica orçamentária”.


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