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| Imagem: Ilustração |
As
recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e das autoridades
sanitárias do país e do estado, no sentido de buscar diminuir a aglomeração e o
fluxo de pessoas em espaços coletivos mediante o isolamento social, para
mitigar a disseminação do novo coronavírus (COVID-19) foi um dos argumentos
expostos pela dirigente para a adoção da medida.
Também
foram alegadas a decretação de estado de calamidade pública em razão da grave
crise de saúde pública decorrente da pandemia da COVID-19, por meio do Decreto
Estadual nº 29.534, de 19 de março de 2020; e, que o mandato atual, prorrogado
pela Resolução nº 001 de 31 de dezembro de 2019, expirou em 09 de maio passado,
e em decorrência da crise sanitária provocada pela pandemia da COVID-19 foi
impossibilitada a abertura do processo eleitoral para o próximo mandato.


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