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| Imagem: Ilustração |
No
julgamento dos gastos e arrecadações do partido no pleito, ocorrido na sessão
desta segunda-feira (08), a corte ainda determinou a devolução de R$ 35.263,49
ao Tesouro Nacional por parte da agremiação, bem como a suspensão de repasses
do fundo partidário por um mês.
A
decisão unânime foi em consonância com o parecer da Procuradoria Regional
Eleitoral, registra informação do portal virtual do Tribunal.
As
falhas na prestação de contas do partido, apontadas pelo corpo técnico do
tribunal, foram a intempestividade na entrega de relatórios financeiros; gastos
eleitorais em data anterior a data informada na prestação de contas;
divergência e inconsistência de informações referente a transferência de
recursos a candidatos e/ou partidos; omissão de despesa de campanha; e,
ausência de destinação do valor mínimo do fundo partidário relativo às
campanhas relacionadas na cota de gênero.
O
relator do processo, juiz eleitoral Fernando Jales, ponderou que os três
primeiros pontos tiveram circunstâncias que caracterizam como falhas formais,
que não prejudicam a transparência na prestação de contas, no entanto, as últimas duas foram consideradas irregularidades graves, o que gerou
a desaprovação das contas.


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