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| Imagem: Ilustração |
“A testagem sem cadastro prévio não garante
prioridade para profissionais da saúde e segurança pública e pacientes do grupo
de risco. Com o elevado número de testes realizados, é provável o rápido
esgotamento do material adquirido, sem atendimento aos casos prioritários”,
argumentam as instituições, segundo informação da assessoria de imprensa do
MPF, na capital do estado.
Com
a provável indisponibilidade de testes em pouco tempo, a recomendação pede a
suspensão do atendimento por drive-thru
até comprovação do abastecimento de todos os serviços de saúde com testes
rápidos suficientes para os profissionais e a demanda diária de pacientes com
suspeita de COVID-19.


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