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| Imagem: Assessoria |
A
reunião foi acompanhada pela secretária adjunta de Finanças, Helenora Rocha.
A
Medida Provisória nº 938, de 02 de abril passado, editada pelo Governo Federal,
dispõe sobre a prestação de apoio financeiro pela União aos entes federativos
que recebem recursos do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e do Fundo de Participação
dos Municípios (FPM), com o objetivo de mitigar as dificuldades financeiras
decorrentes do estado de calamidade pública provocado pela pandemia de
COVID-19.
Em
relação aos municípios, a referida Medida Provisória garante que a União
prestará apoio financeiro por meio da entrega do valor correspondente à
variação nominal negativa entre os valores creditados a título do FPM, de março
a junho do exercício de 2020, em relação ao mesmo período de 2019.
Tal
medida garantiu ao município do Assú, no corrente mês de junho, um repasse no
valor de R$ 750.450,91, que corresponde à diferença do FPM repassado no mês de
maio último em relação ao mês de maio de 2019.
Outra
iniciativa de suporte financeiro por parte da União em relação aos estados e
municípios foi a sanção da Lei Complementar nº 173, de 27 de maio último.
Esta
Lei estabelece o Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus SARS-CoV-2
(COVID-19). Por meio deste instrumento legal, o Assú foi beneficiado neste mês
de junho com um repasse de R$ 210.072,71, correspondente à primeira das quatro
parcelas mensais a serem entregues pela União para ações específicas contra o
agente biológico nas áreas da Saúde e Assistência Social.
Ainda
por meio da mencionada Lei Complementar, a União transferiu ao erário público
assuense o montante de R$ 1.238.706,02, que diz respeito à primeira de quatro
parcelas mensais que serão transferidas como forma de mitigação dos efeitos
financeiros provocados pela pandemia.
"Esses valores ajudarão a suprir parte da
frustração de receita orçamentária pela qual vem passando os municípios
brasileiros. Assú, por exemplo, em maio deste ano, observou uma queda de 26%
nas transferências legais e constitucionais, o que corresponde ao montante de
R$ 2,3 milhões a menos nos cofres municipais", detalhou o secretário.


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