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| Imagem; Reprodução |
A
nova ferramenta é chamada de Monitorização Epidemiológica Massiva (MEM) e tem o
objetivo de sistematizar informações que auxiliem em tomadas de decisão
preventivas por parte de usuários sem que estes precisem lotar os serviços de
atendimento clínico.
Funciona
da seguinte maneira: após fazer o cadastro, o usuário responderá a perguntas
sobre temperatura corporal, frequência respiratória e pulsação.
Essa
avaliação pode ser feita seguindo as orientações simples que acompanham o
questionário e com o auxílio de um relógio e termômetro.
Na
sequência, o usuário responde sim ou não para outras dez perguntas sobre a
ocorrência de tosse seca, dores no corpo, diarreia, nariz congestionado,
dificuldade de sentir odores e sabores, fadiga, náusea e dor de garganta.
Ao
enviar o questionário, o sistema irá analisar os sintomas, a evolução do quadro
e as similaridades com outros problemas, como gripes e resfriados, e auxiliar
na decisão do usuário em buscar unidades de saúde ou não.
A
comparação de dados de usuários também pode alertar a unidade de saúde
responsável sobre um crescente aumento de sintomas entre os moradores locais.
A
análise pode ser direcionada por região, cidade ou mesmo por um único CEP.
A
ferramenta entrou em funcionamento esta semana neste LINK e é o resultado de uma
ação de extensão coordenada pelo professor Efrain Pantaleón, da Escola de Ciências
e Tecnologia da UFRN.


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