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| Imagem: Assessoria |
Leia
abaixo:
Na quinta-feira
que antecedeu ao início do ano letivo 2020, dia 13 de fevereiro último, durante
o trabalho de limpeza conclusiva da rede escolar, foi verificado que a fosse
séptica da unidade de ensino estava repleta, sendo imediatamente acionada a
equipe responsável pelo serviço de subtração dos dejetos de seu interior.
Apesar da pronta
intervenção a fim de equacionar o problema, a equipe reportou que o
procedimento se mostrou totalmente impraticável em razão de vários fatores,
dentre os quais, a estrutura demasiadamente antiga e que poderia ruir a
qualquer movimento brusco, estando o reservatório localizado sob uma sala de
aula, sendo perceptível o risco de desabamento na primeira tentativa feita pela
equipe para realizar o esgotamento.
Mediante
orientação técnica de engenheiro dos quadros da Prefeitura, que instruiu a não
utilização do local de aula pelas crianças diante do risco de o solo da sala
ceder, a recomendação foi prontamente acatada pela direção e Secretaria,
objetivando salvaguardar a integridade do alunado.
A observação do
profissional é que é necessário executar o serviço de redirecionamento da
estrutura hidráulica da unidade, providência para a qual já está em curso a
confecção do projeto e dotação orçamentária.
Com o intuito de
evitar prejuízo para os estudantes, a Secretaria está colocando à disposição
transporte adequado para que sequenciem as atividades letivas em outra escola
onde há espaço suficiente para atendê-los, medida que foi tomada após prévio
diálogo com os pais e responsáveis pelos discentes, com a consequente
concordância.
Todavia, ciente
de que alguns pais ou responsáveis estão incomodados com a situação, nesta
terça-feira, dia 3 de março, a direção da escola e a Secretaria promoverão
outra reunião visando buscar outra opção, que poderá ser a Escola Comunitária
Vela Vista, até a conclusão dos reparos estruturais da Escola Municipal
Sinhazinha Wanderley, uma das mais antigas do município.


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