Imagem: Reprodução |
Ambas
as ações fazem parte do plano de ação estadual do programa Justiça Presente,
iniciativa do CNJ e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
(PNUD), representado no estado pelas pessoas do consultor João Paulo Diogo e da
coordenadora Daniela Rodrigues, cita informação do portal virtual do Tribunal
de Justiça do RN (TJRN).
A
audiência de custódia consiste na apresentação de preso em flagrante ao juiz em
até 24 horas.
Durante
o procedimento, o magistrado faz uma análise inicial sobre a legalidade da
prisão e a necessidade ou não de sua permanência.
O
TJRN instituiu quatro polos regionais para a realização de audiências de custódia
no estado: Natal, Mossoró, Caicó e Pau dos Ferros.
A
perspectiva é que os polos do interior iniciem as atividades no início de
março.
Já
o Escritório Social propõe a gestão compartilhada entre Judiciário e Executivo
e reúne, em um mesmo local, atendimentos e serviços para dar suporte aos
egressos do sistema prisional e às suas famílias em áreas como saúde, educação,
qualificação, encaminhamento profissional, atendimento psicossocial e moradia.
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