![]() |
| Imagem: Ilustração |
A
determinação foi publicada na edição desta quarta-feira (15) do Diário Oficial
da União, após longo trabalho em 2019, com o texto concluído em dezembro, diz
informação do portal virtual do Ministério da Educação.
Após
o mapeamento, o grupo de trabalho vai identificar os livros que podem ser
utilizados pelos alunos da rede pública e aqueles caracterizados como bens
inservíveis, ou seja, que precisam ser descartados, conforme o Decreto nº
9.373/2018.
A
regulamentação recomenda o descarte de exemplares desatualizados, obsoletos,
ociosos, irrecuperáveis, em desuso e antieconômicos.
A
reserva técnica está no depósito dos Correios, em São Paulo (SP).
Além
da identificação dos materiais, a comissão vai propor alternativas para o
descarte - a viabilidade será analisada pelo FNDE.
De
acordo com a portaria, o trabalho deverá ser concluído até 30 de abril, com
possibilidade de prorrogação de 90 dias.
A
reserva, prevista na Resolução nº 42/2012 do FNDE e no Decreto nº 9.099/2017, é
um depósito com uma quantidade extra de livros (até 3% do número total) para
suprir demandas especificas que não foram contabilizadas no momento da
encomenda.
A
finalidade é atender os estudantes não computados no Censo Escolar e ajustar a
oferta à demanda, em situações que podem ocasionar uma eventual falta de
livros, como aumento de alunos e de turmas, escolas novas e diferença entre a
quantidade de matriculas projetadas e efetivas.


Nenhum comentário:
Postar um comentário