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| Imagem: Ilustração |
Para
avançar na conclusão do maior empreendimento hídrico em construção no país,
equipes técnicas da pasta concentraram esforços na recuperação de etapas que já
apresentavam 100% de execução física, mas que exigiram intervenções e reparos
no sistema, a exemplo do Dique Negreiros, no Eixo Norte, e da Barragem Cacimba
Nova, no Eixo Leste.
O
avanço da água, porém, só foi possível após a realização de diagnósticos,
serviços e reparos nas duas estruturas – Dique 1217 e Cacimba Nova, ambos em PE
– construídas, respectivamente, entre 2013 e 2015 e no período de 2012 a 2014.
Nos
dois trechos, aproximadamente dois mil trabalhadores atuaram intensamente no
dique e na barragem, inclusive com turnos 24 horas, observa informação da
assessora de imprensa.
No
Dique 1217 no Eixo Norte, por exemplo, parte do núcleo argiloso foi rebaixada
em dez metros para viabilizar a injeção de cimento ao longo de toda extensão da
estrutura.
Foram
realizadas mais de 500 perfurações na rocha da fundação para consolidar poros e
fissuras.
O
Eixo Norte está 97% finalizado e vai levar a água do Velho Chico para os estados de PE, PE, PB e RN.
Em
2019, o trecho recebeu R$ 356,9 milhões do MDR e as águas do Velho Chico avançaram, pela primeira
vez, em direção ao reservatório Negreiros, em Salgueiro (PE).
Os
recursos do MDR voltados ao PISF, em 2019, também foram investidos na
recuperação de reservatórios estratégicos para o empreendimento.
Sete
barragens foram contempladas com R$ 43 milhões.
Foram
elas: Curema (PB), Lima Campos (CE), Poço da Cruz (PE), São Gonçalo (PB),
Poções (PB), Barra do Juá (PE) e Engenheiro Armando Ribeiro Gonçalves (RN).


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