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| Imagens: Reprodução |
Com
77,9% dos mais de mil votos colhidos em 17 sessões deliberativas, realizadas em
áreas administrativas e operacionais, trabalhadores e trabalhadoras da Petrobras
no RN “rejeitaram com veemência a
subtração de direitos e o retrocesso nas relações de trabalho”.
Além
da recusa à contraproposta rebaixada feita pela empresa, a categoria ratificou
outros três indicativos defendidos pelas Federações Única (FUP) e Nacional (FNP)
dos Petroleiros e Sindicatos: manutenção da negociação coletiva nos pontos em
que houver divergência, com 83,1% de votos a favor, 15,2% contra e 1,7% de
abstenções; prorrogação dos efeitos do ACT atual enquanto houver negociação,
com 83,5% de aprovação, 13,4% contrários e 3,1% de abstenções; e, finalmente,
deflagração de greve, com 66,6% dos votos, caso a empresa decida atacar o
patrimônio jurídico da categoria, retirando algum direito durante o processo negocial.
Na
manhã desta segunda-feira (02) a direção colegiada do Sindipetro/RN promove uma
videoconferência, reunindo diretores nas sedes de Natal e Mossoró.
Além
de avaliar os resultados obtidos na Assembleia Geral do RN e de outros estados,
os diretores analisarão a tática de negociação empregada pela Petrobras e
definirão novos encaminhamentos.


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