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| Imagens: Assessoria |
A
secretária relatou que diante da preocupação do governo municipal com
informações infundadas e que aterrorizam a população assuense, disseminadas
recentemente por pessoas sem compromisso com o povo, procurou reunir-se com a
representante do órgão estadual com o intuito de se embasar oficialmente da
situação.
Alessandra
Lucchesi descreveu que, até o presente momento, não há elementos comprobatórios
para afirmar acerca de uma suposta epidemia das arboviroses na cidade de Assú.
O
que há de fato é um sinal de alerta.
Viviane
Lima conta que foi feita uma análise pelo município através de estatística
oficial do Ministério da Saúde e traçado um quadro comparativo com relação aos
casos de dengue, correspondente aos últimos dez anos, com base em levantamento
gráfico.
“Em 2012, 2015 e 2016, os números foram
infinitamente maiores, inclusive foi identificado muitas cidades no estado com
números maiores que Assú, na atualidade, o que as tornam prioritárias até o
presente”, constatou a secretária municipal de Saúde.
Na
instância da 8ª Região de Saúde, jurisdição a qual pertence o Assú,
considerando a incidência de dengue em investigação atualmente, o município
ocuparia a quinta posição em número de casos, ficando com índices inferiores a
cidades como Pendências, Angicos, Fernando Pedroza e Ipanguaçu.
Sobre
a ausência do Carro Fumacê, a subcoordenadora Alessandra Lucchesi esclareceu
que “nenhuma cidade do estado tem acesso
ao Carro Fumacê porque falta o inseticida no Brasil”.
“Temos nota técnica oficial do Ministério da
Saúde justificando a falta do veneno, além de alerta que não é orientada a
compra de inseticidas por parte dos municípios, pois não oferecem segurança no
seu uso e podem causar danos à saúde da população”, acrescentou, advertindo
que essa atitude não é validada pela Sesap.
“Portanto, a fala da subcoordenadora
tranquiliza um pouco a população quanto à possibilidade de epidemia das
arboviroses, que infelizmente acometem de vez em quando a população; porém pede
que continuemos vigilantes e focados no trabalho de combate ao Aedes aegypti”,
concluiu a secretária Viviane Lima.


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