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| Imagem: Ilustração |
Na
lista estão ações de improbidade, execução de condenações impostas pelo
Tribunal de Contas da União (TCU) e outros pedidos de ressarcimento ao erário e
cobranças por ilícitos cometidos por ex-agentes públicos ou particulares.
As
ações foram movidas por unidades da AGU vinculadas ao Departamento de
Patrimônio e Probidade da Procuradoria-Geral da União (DPP/PGU/AGU), que em
apenas oito meses (dezembro do ano passado e julho deste ano) conseguiram
recuperar efetivamente R$ 472 milhões para os cofres da União com os processos
de combate à corrupção e uso irregular de recursos públicos – mais do que o
montante arrecadado nos 12 meses anteriores (entre dezembro/2017 e novembro/2018),
R$ 462 milhões.
Juntamente
com a Controladoria-Geral da União (CGU), a AGU também conseguiu assegurar o
ingresso de outros R$ 1,5 bilhão somente em 2019 por meio de pagamentos feitos
por empresas que celebraram acordos de leniência, sendo R$ 419 milhões pagos à
União e o restante às demais entidades lesadas pelas irregularidades, como a
Petrobras.
No
total, as empresas que assinaram acordos de leniência se comprometeram a pagar
R$ 11,2 bilhões, dos quais R$ 3,1 bilhões já foram efetivamente pagos e
revertidos para a União e as demais entidades lesadas.
Somados
os valores recuperados com ações judiciais (R$ 472 milhões) e os recebidos por
meio dos acordos de leniência (R$ 419 milhões), a atuação da AGU e da CGU na
área garantiu o ingresso de quase R$ 900 milhões nos cofres da União em 2019.
O
release é elaborado pela assessoria
de comunicação social da AGU, na capital federal.


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