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| Imagem: Ilustração |
Na
ida à comunidade, foram analisados os casos individualmente e, nesta
quinta-feira (11), o professor Carlos Francisco, chefe do Departamento, irá
apresentar para os alunos noções de direito do trabalho para, em seguida, ser
elaborada uma petição inicial.
Contudo,
antes do ajuizamento das ações, o NPJ tentará entrar em contato com a empresa
que deixou de pagar os créditos trabalhistas com o objetivo de tentar a solução
através da conciliação.
Segundo
o professor Marcus Vinícius, coordenador do projeto, o NPJ na Estrada é uma ação permanente.
“Só em 2019, já fez mais de 200 atendimentos.
Nosso trabalho é em favor da comunidade, chegando quando o Estado se nega a dar
a devida assistência. Neste caso dos trabalhadores da Barragem é importante
ressaltar o empenho dos estudantes voluntários que saíram das férias para
trabalhar nessa ação”, explicou, conforme informação de Pedro Lúcio Carvalho,
da Agência de Comunicação (Agecom) da UFRN.


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