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| Imagem: Ilustração |
Ambos
ocupam cargos em comissão no executivo mesmo sendo parentes de vereadores em exercício,
diz a informação veiculada pela página virtual do MPRN.
Na
recomendação, assinada pela promotora Fernanda Bezerra e que foi publicada no
Diário Oficial do Estado desta sexta-feira (12), o MPRN aponta que documentos
anexos aos autos do Inquérito Civil instaurado na Promotoria de Assú para
investigar a situação fortalecem a denúncia.
Os
próprios denunciados, em audiência, confirmaram o grau de parentesco e o exercício
dos cargos comissionados.
A
partir do recebimento da recomendação, o prefeito de Assú deve se abster de
nomear pessoas que sejam cônjuges, ou companheiros, ou parentes até o terceiro
grau em linha reta, colateral e por afinidade, de quaisquer das pessoas
ocupantes dos cargos de prefeito, vice-prefeito, secretários municipais, chefe
de gabinete, procurador-geral do município, vereadores ou de cargos de direção,
chefia ou de assessoramento, para cargos em comissão ou funções gratificadas,
salvo quando a pessoa a ser nomeada já seja servidora pública efetiva, possua
capacidade técnica e seja de nível de escolaridade compatível com a
qualificação exigida para o exercício do cargo comissionado ou função
gratificada.
O
gestor municipal deve informar e comprovar as medidas adotadas em relação à
recomendação, notadamente a publicação das exonerações no Diário Oficial do
Município.
Para
ler o documento publicado pelo MPRN, clique AQUI.


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