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| Imagem: Ilustração/MPRN |
A
prisão preventiva dele é a segunda fase da Operação
Direct.
O
MPRN também denunciou o investigado à Justiça potiguar após análise pericial
das mídias apreendidas durante a primeira fase da ação e constatação de que o
denunciado permanecia utilizando-se da mesma maneira de agir, acessando redes
sociais na busca de crianças e adolescentes.
O
denunciado foi detido em São Paulo, onde mora.
A
prisão foi realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime
Organizado do Estado de SP (Gaeco/SP) e pelo Grupo de Operações Especiais da
Polícia Civil daquele estado (GOE/PCSP).
A
primeira fase da Operação Direct
aconteceu em março de 2018 quando foram cumpridos, na capital paulista,
mandados de busca e apreensão de materiais, como o computador e outros
dispositivos de informática.
No
entanto, o MPRN apontou, após a extração de dados dos equipamentos apreendidos,
que o denunciado continuou realizando buscas por vítimas, crianças e
adolescentes, demonstrando o elevado grau de periculosidade e a ousadia em
continuar perpetrando ações criminosas, mesmo após a ação da instituição ministerial.


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