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| Imagem: Ilustração |
Na
região Nordeste este índice sobe para 79%, cita a notícia transmitida pela assessoria
de comunicação do CF/RN, na capital potiguar.
Com
isso, o Nordeste fica na segunda colocação do ranking da automedicação.
O
Centro-Oeste/Norte é o primeiro colocado com 80%, seguido pelo Sudeste (77%) e Sul
(71%).
Inédita
na história dos conselhos de Farmácia, a pesquisa investigou o comportamento
dos brasileiros em relação à compra e ao uso de medicamentos, e servirá para
subsidiar uma campanha nacional de conscientização, em comemoração ao dia 05 de
maio, o Dia Nacional do Uso Racional de
Medicamentos.
O
estudo detectou ainda uma modalidade diferente de automedicação, a partir de
medicamentos prescritos.
Nesse
caso, a pessoa passou pelo profissional da saúde, tem um diagnóstico, recebeu
uma receita, mas não usa o medicamento conforme orientado, alterando a dose
receitada.
Esse
comportamento foi relatado pela maioria dos entrevistados (57%), especialmente
homens (60%) e jovens de 16 a 24 anos (69%).
A
principal alteração na posologia foi a redução da dose de pelo menos um dos
medicamentos prescritos (37%).
O
principal motivo alegado foi a sensação de que “o medicamento fez mal” ou “a
doença já estava controlada”.
Para
17%, o motivo que justificou a atitude foi o custo do medicamento – “ele é muito caro”.
A
frequência da automedicação é maior entre o público feminino.
Mais
da metade das entrevistadas (53%) informou utilizar medicamento por conta
própria, pelo menos uma vez ao mês.
A
maioria das pessoas entrevistadas afirmou que se automedica quando já usou o
mesmo medicamento antes (61%).
A
facilidade de acesso ao medicamento foi outro fator determinante,
principalmente entre o público jovem, de 16 a 24 anos (70%).
Familiares,
amigos e vizinhos foram citados na sondagem CFF/Datafolha como os principais influenciadores (25%) na
escolha dos medicamentos usados sem prescrição, nos últimos seis meses, embora,
21% dos entrevistados tenham citado as farmácias como a segunda fonte de
informação e indicação.


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