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| Imagem: Ilustração |
A
informação é publicada por meio da página virtual do Tribunal de Justiça do RN
(TJRN) na internet.
Os
dados, fornecidos pelo Banco Central, informam que, do total bloqueado, R$ 18,3
bilhões foram empregados para pagar dívidas julgadas e reconhecidas pela
Justiça, principalmente débitos trabalhistas.
O
sistema é gerenciado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e Banco Central
por meio do Comitê Gestor do Bacenjud.
O
total bloqueado dos valores é diferente do referente às transferências para a
quitação das dívidas porque, no momento em que o sistema recebe uma ordem de
bloqueio emitida por um juiz, a plataforma rastreia e intercepta as contas em
nome do devedor.
Após
o bloqueio, o sistema verifica o saldo total penhorado e subtrai o valor da
dívida, liberando o restante do saldo para o titular da conta.
Com
o total de R$ 50,7 bilhões da penhora on
line do ano passado, subiu para R$ 336,7 bilhões o montante bloqueado pela
plataforma digital entre 2005 e 2018, numa demonstração da capacidade do
sistema em rastrear recursos em poder de devedores renitentes.


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