Imagem: Assessoria/Reprodução |
O
resultado dá continuidade à resolução que permite a exportação do melão (Cucumis melo) e da melancia (Citrullus lanatus) até o fim de 2019,
esclarece informação da assessoria de imprensa do instituto, na capital do estado.
De
acordo com as informações da equipe técnica do Idiarn o Serviço Agrícola e
Pecuário do Chile, também reconheceu Mossoró, Assú, Areia Branca, Baraúna,
Serra do Mel, Grossos, Porto do Mangue, Tibau, Carnaubais, Ipanguaçu, Alto do
Rodrigues, Afonso Bezerra e Upanema como municípios da área livre, propícios
para produção de frutas frescas para exportação.
"A resolução que renova a exportação de
frutas frescas para o Chile é de forma significativa o reconhecimento do
trabalho efetivo na área livre e isso serve de parâmetro de mercado para outros
países como a China por exemplo", explicou Luiz Roberto Barcelos, diretor
da Agrícola Famosa e presidente da Coex.
A
área livre é de responsabilidade do Idiarn, que desenvolve o monitoramento e
fiscalização além do funcionamento das barreiras fitossanitárias (fixas e
móveis), fiscalização da execução de boas práticas fitossanitárias pelos
produtores de cucurbitáceas, fiscalização do comércio interno e a Certificação Fitossanitária
de Origem (CFO).
"Estão de parabéns todos os profissionais
envolvidos. A renovação do Plano de Trabalho foi mantida devido a área livre da
mosca-das-frutas cumprir os padrões que o Chile exige para exportação. Esta é
uma boa notícia para os produtores potiguares", explicou o diretor
geral do Idiarn, Mário Manso.
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