Imagem: Reprodução/Assessoria |
Os
seis médicos que são aguardados em Assú chegam com o objetivo de preencher a
lacuna aberta com a saída dos médicos cubanos, em razão da decisão do governo
daquele país de desligar-se do referido programa federal.
Por
conta da defecção dos médicos intercambistas de Cuba, algumas Unidades Básicas
de Saúde (UBSs) do município se viram repentinamente desfalcadas de tais
quadros para a prestação de serviço à coletividade.
Foram
elas: Posto Central, Vertentes, Dom Elizeu, Frutilândia I e Frutilândia II.
Porém,
conforme palavras da secretária Viviane Lima, a administração municipal
diligenciou prontamente para minimizar o impacto da saída dos cubanos na
qualidade da prestação de serviços à população do município.
“Preocupados com a situação e de forma
responsável, foram adotadas medidas e estratégias emergenciais, por parte da
gestão municipal, que assegurassem os atendimentos de caráter preferencial e de
risco considerado, quer seja na continuidade do tratamento de doenças, como
também no ambulatório clínico em casos triados previamente pela Equipe de
Saúde, não deixando assim que crie-se uma grande demanda reprimida ou que a
população dos bairros em questão ficassem totalmente desassistidos”,
explicou a secretária em nota pública.
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