Imagem: Ilustração |
A
iniciativa é da Diretoria de Planejamento e Articulação de Políticas, que
defende o projeto como “um instrumento de controle social”, através do qual a
população terá acesso aos resultados oriundos da aplicação de verbas públicas
pelos municípios.
A
notícia tem espaço através do portal eletrônico da Sudene na internet.
A
ação tem o objetivo de estimular a melhoria da capacidade de investir bem,
priorizando os gastos na área social, promovendo o equilíbrio financeiro e o
bem estar do cidadão.
A
autarquia, com sede em Recife, está fechando o ranking das prefeituras
pernambucanas, mas o projeto atinge todos os 1990 municípios de sua área de
atuação, composta pelos nove estados do Nordeste, parte de MG e do ES.
Entre
os indicadores a serem utilizados estão o comprometimento da receita corrente
líquida com investimentos e com gastos sociais, gastos sociais per capita e
equilíbrio financeiro. Haverá um evento este ano, com formato e data a serem
definidos, para premiar os que se destacarem positivamente.
A
Sudene, prevê, também, a capacitação dos municípios com resultados insatisfatórios.
A
Sudene espera, como resultado, mensurar a evolução e estimular as boas práticas
de gestão nos municípios, promover a transparência da gestão pública,
viabilizar instrumentos de controle social e disponibilizar informações
confiáveis para orientar pesquisas e tomadas de decisão associadas aos
municípios.
A
Diretoria de Planejamento destacou a importância de ações que impactem
positivamente na qualidade dos gastos, contribuindo para alavancar o
desenvolvimento, combatendo as desigualdades regionais.
Foi
ressaltado, por exemplo, que o Nordeste possui 61 milhões de habitantes (29% da
população brasileira) e participa, apenas, com 15% do PIB nacional.
A
expectativa da Sudene é propor caminhos para que a região apresente desempenho
superior à taxa de crescimento nacional e reverta essa situação.
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