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| Imagem: Ilustração |
São
metas globais assumidas pelos países signatários para melhorar a assistência em
saúde, diminuir as diferenças e discriminação entre gêneros, erradicar a
pobreza, proteger e garantir paz e prosperidade, por exemplo.
Essas
mesmas metas são estarão em pauta, de 14 a 19 de outubro, no Rio de Janeiro
(RJ), no XXII Congresso Mundial de Ginecologia e Obstetrícia.
A
informação é prestada pela assessoria de imprensa da a Federação Brasileira das
Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo).
São
aguardados aproximadamente nove mil profissionais de todo o planeta, entre
médicos obstetras e ginecologistas das 130 sociedades afiliadas nacionais da
Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO), juntamente com
parteiras, enfermeiras, clínicos gerais e outros especialistas na assistência
feminina e suas políticas, além de tomadores de decisão, ONGs, Organização
Mundial da Saúde (OMS) e Organização das Nações Unidas (ONU).
Segundo
César Fernandes, presidente da Febrasgo, a FIGO trabalha globalmente para dar
voz às mulheres e fortalecer a participação ativa delas, incluindo o debate
sobre a violência de gênero.


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